Já não aguento trabalhar com ela, o desrespeito pelos doentes e por mim, sempre com um ar querido e simpático, mas sempre que pode a fo#+%-me à grande e à francesa. Balança-me, perturba-me, já ultrapassei a irritação! E o ter que ser bem educada, sempre com este sapo, crocodilo, dinossauro, na garganta, no peito um peso, um nó no estômago. Isto faz-me mal. Mal, mal. E não consigo ultrapassar, ser indiferente. É mais forte que eu.
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