Malala Yousafzai é uma miúda paquistanesa que sonha em ter uma educação igual a qualquer outra criança.
Além disso, tem um dom. Ela sabe escrever com o coração e, na inocência dos seus 11 anos, escreve na esperança que as suas palavras mudem o mundo.
Diary of a Pakistani schoolgirl era um diário publicado na BBC Urdu, que descrevia toda a sua vivência durante a guerra com os talibans.
O seo dom e coragem foram reconhecidos publicamente.
E depois deixaram-na ficara a viver na sua casa, porque a exposição a protegeria dos talibans.
Estes provaram ao longo dos tempos que não se importam com o que os outros pensam e decidiram eliminá-la. A semana passada. Malala foi atingida com um tiro na cabeça.
Sobreviveu.
Foi operada, e agora, finalmente, foi enviada para a segurança de Inglaterra, onde poderá ter uma recuperação com todas as condições e poderá, realmente, viver em segurança.
Falta assegurar que a sua voz não se cale e se repercuta por todo o Paquistão.
Este acto teve o efeito contrário ao pretendido: não a eliminaram e criaram uma onda de solidariedade e protesto das jovens paquistanesas que exigem cada vez mais igualdade na sua educação.
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