Trabalho num ambiente onde leio muitos textos com a "expressão" sinais de malignidade, o que me leva a pensar que as pessoas deviam ter essa informação também explícita: com ou sem sinais de malignidade...
Como neste ambiente, há coisas mais malignas que outras, ie, há pessoas mais ruins que outras... Há aqueles que têm a dose de maligno que provém da inveja/ ciúme/ dor de cotovelo/ e outros sentimentos ruins q.b.... Mas há aqueles que se vê o fel...
Eu sou sincera... não sou má... nem tenho maldade em mim àparte da que toda a gente tem com a mosca a zumbir no ouvido durante a noite - Esta C... vai morrer hoje! - mas tenho uns pensamentos que, se postos em prática, seriam requinte de malvadez...
Qual será o ponto de rebuçado para as "outras" pessoas?... Onde é que está estabelecida a linha do que é responder a uma maldade com maldade ou com justiça?...
Não estou a falar de psicopatas ou dos maluquinhos que vemos/ ouvimos nas notícias. Estou a falar daquela pessoa que trabalha contigo todos os dias, que sorri (amarelo), brinca (com a sua pontinha de maldade ou 2ª intenção) e que parece que está à espera do momento para te lixar...
Eu, por mim, continuo na minha: o meu relatório há-de dizer sempre (espero que em todos os sentidos) - Não se observam sinais de malignidade.
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