Puto adormece a caminho de casa da avó às 6 da tarde, chove a potes, Pipoca quer ficar comigo. Levo os dois para casa, quase enfio o carro na entrada do prédio. Pipoca ajuda (espanto!) a levar a tralha (mochilas, lancheiras, saco do judo, mala, lancheira da mãe, saco da farda) enquanto eu carrego o belo adormecido até casa a tentar fugir entre as gotas grossas de chuva intensa.
Conseguimos jantar só as duas raparigas enquanto o Puto se preparava para me dar uma noite daquelas.
Como é óbvio, foi para a minha cama por volta da 1h30 da manhã. Esperei até às 2 da manhã e devolvi-os à respectiva cama. Às 3h30 chamou-me e dei-lhe leite. Deixou-se dormir para passar o resto da noite às voltas e a procurar os meus braços e o meu pescoço. Quando voltei as costas para tentar dormir mais um pouco abraçou-se ao meu pescoço de tal maneira que tive de me virar outra vez.
E depois o despertador tocou.
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