O T. não liga a dias especiais. Qual não foi a minha surpresa quando se deu ao trabalho de nos reservar mesa no dia dos namorados
Por ser um gesto - para o habitual - tão romântico, via amor por onde olhava.
Fui de barco para Lisboa numa das noites mais chuvosas que já vi. O barco quase me conseguia enjoar, mas quando atravessei o Terreiro do Paço a pé já tinha um sorriso no rosto.
Quando cheguei ao Mude e vi estas esculturas, "bateu cá fundo".
Ao atravessar a estação da Baixa- Chiado, a subir aquela escadaria rolante imensa, era só parzinhos. E quando cheguei cá acima, suspirei... O Meu Chiado...
O trânsito estava caótico. Esperei debaixo de um toldo 20m pelo T. que, preso no trânsito de lisboa, desesperava. Decidi ir à Padaria Portuguesa, beber um chá quente e comprar um pãozinho para o dia seguinte. Soube-me tão bem, olhar pela janela a bebericar o meu chá e a ver a chuva a cair. O T. chegou e ainda bebeu um bocadinho daquele chá até ao restaurante. Ele estava gelado e soube-lhe que nem gingas...
Como entrada: Goong-hom-pa (camarões em massa de crepe)
Pratos principais: Choo-chee-goong (caril de camarão) e Nea-pad-nam-nam-hoy (carne de vaca com legumes salteados e molho de ostra). Oh pá, que refeição maravilhosa! Só pelo nome dos pratos já valia a viagem, mas estavam deliciosos... E eu era a única a comer com pauzinhos em todo o restaurante, que estranho...
A noite estava tão má que ainda pensamos ir beber um copo por ali, mas acabámos por desistir e voltar para casa.
Mas a manhã seguinte também foi boa, com um belo pequeno-almoço na cama...
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