31 dezembro, 2013
30 dezembro, 2013
29 dezembro, 2013
O Nosso Natal Foi Assim
Além das brincadeiras com os primos, das gargalhadas, do jantar farto, da mesa cheia de doces, quando chegou a meia-noite a Pipoca sorria e o Puto ressonava.
27 dezembro, 2013
26 dezembro, 2013
23 dezembro, 2013
21 dezembro, 2013
20 dezembro, 2013
19 dezembro, 2013
Já Levaram a Vacina do Tétano?
Fui calma e composta, armada em forte...
Até não foi mau, a enfermeira sabia o que estava a fazer e não doeu... muito...
No dia seguinte, não queria acreditar. A dor é intensa, doi-me a fazer qualquer movimento, até a vestir-me!
Agora só daqui a dez anos (não sei se me apanham lá outra vez!!)
18 dezembro, 2013
16 dezembro, 2013
15 dezembro, 2013
14 dezembro, 2013
13 dezembro, 2013
12 dezembro, 2013
Uma Vida de Ses
A idade traz sabedoria, dizem. Alguma razão terão, para alguns pelo menos. Eu tenho aprendido muito...
Tenho aprendido que não devemos mudar quem somos pelos defeitos dos outros. Mas devemos aprender a não esquecer o que aprendemos.
11 dezembro, 2013
Quando Uma Palavra Muda O Teu Dia
Ontem esteve uma amiga da Pipoca a brincar lá em casa e cravou o jantar. Disse-me que o jantar - uma massa com salmão, bacon, ovo cozido e camarões com molho de natas, perfeitamente habitual lá em casa - estava "muita bom".
A Pipoca resspondeu logo - "Ahn, e logo da primeira vez que vens cá jantar é uma comida que gostas e que está muito boa, que sorte!"
O T. chegou a casa estava eu com os putos na cama, adormecida, depois de os ter adormecido. Disse-lhe que o jantar estava no fogão e depois de comer, veio dizer-me que o jantar estava um espectáculo.
Já tinha ganho o dia!
Dia-A-Dia, Uma Luta Constante...
O Puto é um puto fixe. Muito fixe até. Mas é torto. Torto e birrento. Irritantemente birrento.
Ontem deitou-se com uma grande birra. E, ao contrário da maioria das vezes, levantou-se ainda mais birrento. Com uma birra daquelas que nem conseguimos falar com ele. Ele chora aos gritos. Às 7 da manhã, depois de uma noite na minha cama a dar-me pontapés e a fazer birra, ele acorda, sorri para mim e começa a grunhir. Rio-me, brinco com ele, ele ri-se, e grunhe. Diz-me que quer ir para a sala, a choramingar. Eu preparo-o para ir para a sala fria e ele continua a choramingar. Sento-o, ligo a tv para ele ver os seus desenhos preferidos, e ele começa a chorar. A chorar aos berros. Tento falar com ele e continua a berrar. Tento argumentar, brincar, ser compreensiva, mas tenho um problema. Tenho pouca paciência para birras. Pouca paciência e acho que as birras não devem ser alimentadas com atenção. Vou para a cozinha preparar as marmitas do dia e ele vem atrás de mim. Aos berros. Agarra-se às minhas pernas para que lhe pegue ao colo. Aos berros. Passado 20m continua, enquanto eu acabo os preparativos do pequeno-almoço. Recusa-se a beber o leite que me pediu. Aos berros. Vou sentá-lo novamente na sala e vou-me despachar.
E ele lá fica distraído. De 15 em 20m lembra-se da birra e chora. O pai tenta amenizar a situação e ele continua a chorar e aumenta o tom.
Eu saio de casa e ainda se ouve o choro dele.
Como é que uma mãe consegue funcionar bem depois disto?
10 dezembro, 2013
09 dezembro, 2013
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